sábado, 19 de setembro de 2020

FABIANA CAMARINHA: MARÍLIA PRECISA RESGATAR O SOCIAL

A participação de Fabiana Camarinha na convenção do “Podemos”, no último sábado (12/09), ainda está repercutindo. Assistente social, a esposa do ex-prefeito e ex-deputado Abelardo Camarinha tem percorrido os bairros de Marília acompanhando os candidatos a vereador que apoiam Camarinha para prefeito, oportunidade em que registra as reivindicações dos moradores.

Fabiana discursando na Convenção do Podemos

 “Marília cresceu muito e possui bairros localizados nas regiões mais extremas em que pouca gente vai para ouvir a opinião de seus moradores. Estou tendo a oportunidade de participar de pequenos encontros, com todos os cuidados necessários, em que as pessoas podem apresentar suas reivindicações e fazer sugestões para o próximo governo caso Camarinha seja eleito em novembro”, observou.

 Fabiana afirmou que “o que mais temos ouvido é que a periferia está abandonada, que a preocupação com o social, que havia no tempo de Camarinha, não tem mais. E que é preciso resgatar as políticas públicas voltadas a quem mais precisa”. Ela assinalou que “haverá uma grande preocupação em atrair investimentos para gerar emprego, que é uma necessidade urgente, mas temos que cuidar das pessoas e isso ninguém faz melhor do que o Camarinha”.

 SETEMBRO AMARELO

 Nos encontros com a população, Fabiana tem falado sobre sua bandeira, que é o investimento na saúde da mulher, zerando a fila por exames de mamografia e Papanicolou que detectam precocemente o câncer de mama e o câncer de colo de útero, respectivamente. Ela recebeu o aval de Camarinha para que, caso seja eleito, ser criado um Centro de Atendimento à Saúde da Mulher.


Fabiana tem percorrido os bairros

Aproveitando a campanha “Setembro Amarelo” realizada, desde 2014, pela Associação Brasileira de Psiquiatria em parceria com o Conselho Federal de Medicina, Fabiana Camarinha disse que a estrutura a ser implantada para a saúde da mulher também deverá contemplar profissionais das áreas de psiquiatria e psicologia.

No Brasil, são registrados 100 mil suicídios, por ano, e no mundo o número chega a um milhão. Em Marília, os números vêm crescendo a cada ano, também, e tendem a se agravar. Fabiana afirmou que é preciso agir rápido: “Precisamos estruturar a saúde pública de modo a prevenir o suicídio de homens e mulheres. E também acolher as crianças, com psicólogos especialistas em pediatria. Marília é carente nesta área e não podemos fechar os olhos para esse problema”, finalizou.

 


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